CLEMENTINO, poeta e músico de São Sebastião-SP
Paraíso dos poemas e canções de um poeta e músico caiçara
Textos
AMIGO
Demorei muito, mas muito mesmo, para entender etimologicamente o significado e o sentido lógico da palavra amigo. Afinal, tinha e tenho tantos amigos. Nos nossos dicionários vemos o seguinte: “Amigo” - Pessoa que ama, em que se pode confiar, com quem se tem uma relação de afeto, de companheirismo, de amizade. Quem defende determinado ponto de vista ou tem admiração por algo ou alguém: amigo do meio ambiente. Amigo do peito e do coração.
Até aí tudo normal. Todos sabem disso. Acontece que existem amigos e “amigos”. Uns nos acompanham durante toda nossa jornada diuturnamente, chova ou faça sol, estejamos lado a lado ou a centenas de quilômetros de distância. Para o bom e verdadeiro não importa se estamos um no extremo ocidente o outro no extremo oriente. Os nossos pensamentos e vibrações se emanam.
Um amigo acolhe o outro em quaisquer circunstâncias e condições, aceitando-o tal como é, sem cobranças e imposições. Ainda que isso possa lhe causar contratempos futuros. Neste caso, a rigor deixamos por conta das decisões Divinas que são sabias.
Eu, um frágil mortal, pretenso escritor e poeta, músico (violonista) vez ou outra me deparo com esta coisa de ter amizade com alguém. Questiono mentalmente: Por que as outras pessoas não conseguem cultivar uma amizade por tanto tempo? Vanglorio-me (coisa feia!!!) em ter tantos amigos desde a infância. Aliás, maternal. Tenho setenta e sete anos completos e uma grande parte dos meus amigos de infância beiram a minha idade ou são mais velhos. Amizades há mais se setenta anos.
Após ficar internado durante vinte e oito dias num hospital, depois mais cinco dias em outro e agora frequentando unidades de saúdes e consultórios médicos constantemente, objetivando consertar esta máquina chamada “corpo”, além do que eu já sabia, entendi a importância de um amigo e da sua palavra. Sinto-me amado e amparado. Todo carinho que recebo dos amigos e impagável. Deus há de proteger e compensá-los por mim.
Até aí tudo normal. Todos sabem disso. Acontece que existem amigos e “amigos”. Uns nos acompanham durante toda nossa jornada diuturnamente, chova ou faça sol, estejamos lado a lado ou a centenas de quilômetros de distância. Para o bom e verdadeiro não importa se estamos um no extremo ocidente o outro no extremo oriente. Os nossos pensamentos e vibrações se emanam.
Um amigo acolhe o outro em quaisquer circunstâncias e condições, aceitando-o tal como é, sem cobranças e imposições. Ainda que isso possa lhe causar contratempos futuros. Neste caso, a rigor deixamos por conta das decisões Divinas que são sabias.
Eu, um frágil mortal, pretenso escritor e poeta, músico (violonista) vez ou outra me deparo com esta coisa de ter amizade com alguém. Questiono mentalmente: Por que as outras pessoas não conseguem cultivar uma amizade por tanto tempo? Vanglorio-me (coisa feia!!!) em ter tantos amigos desde a infância. Aliás, maternal. Tenho setenta e sete anos completos e uma grande parte dos meus amigos de infância beiram a minha idade ou são mais velhos. Amizades há mais se setenta anos.
Após ficar internado durante vinte e oito dias num hospital, depois mais cinco dias em outro e agora frequentando unidades de saúdes e consultórios médicos constantemente, objetivando consertar esta máquina chamada “corpo”, além do que eu já sabia, entendi a importância de um amigo e da sua palavra. Sinto-me amado e amparado. Todo carinho que recebo dos amigos e impagável. Deus há de proteger e compensá-los por mim.
CLEMENTINO POETA E MÚSICO
Enviado por CLEMENTINO POETA E MÚSICO em 13/03/2023
Alterado em 13/03/2023
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