CLEMENTINO, poeta e músico de São Sebastião-SP
Paraíso dos poemas e canções de um poeta e músico caiçara
Textos
SETE DE SETEMBRO E DOZE DE OUTUBRO
Duas datas inesquecíveis.
O dia sete de setembro para nós os alunos caiçaras do GRUPO ESCOLAR HENRIQUE BOTELHO, em São Sebastião, litoral norte do estado de São Paulo era um dia especial e festivo. Participávamos dos desfiles cívicos com alegria; das gincanas e competições esportivas diversas, tudo patrocinado pelo poder público e a própria escola.
Todos os alunos apresentavam-se uniformizados (calça ou short azul, camisetas brancas, sapatos e meias brancas. Isto é, a maioria. Já este poeta que vos escreve participava calçado com as famosas “alpercatas Rhodia”, qual seja: tênis de corda sempre marrom porque não existiam alpercatas azuis ou pretas. Mas era o que tínhamos para aqueles momentos.
Imaginem uma criança feliz... Eu era a própria. Tinha orgulho de estar reunido e participar dos festejos com os meus amigos de infância.
No dia doze de outubro de cada ano o professor Teodoro, diretor do GEHB nos proporcionava um piquenique na Praia Grande, regado a guaraná, groselha e pão com mortadela. Era simplesmente maravilhoso. Gente amiga, talvez, só uma meia dúzia de caiçaras daquela época lembre-se disto.
Essa lembrança me vem à baila nessas duas datas. Agradeço a Deus, Pai Misericordioso por tantas bênçãos.
O dia sete de setembro para nós os alunos caiçaras do GRUPO ESCOLAR HENRIQUE BOTELHO, em São Sebastião, litoral norte do estado de São Paulo era um dia especial e festivo. Participávamos dos desfiles cívicos com alegria; das gincanas e competições esportivas diversas, tudo patrocinado pelo poder público e a própria escola.
Todos os alunos apresentavam-se uniformizados (calça ou short azul, camisetas brancas, sapatos e meias brancas. Isto é, a maioria. Já este poeta que vos escreve participava calçado com as famosas “alpercatas Rhodia”, qual seja: tênis de corda sempre marrom porque não existiam alpercatas azuis ou pretas. Mas era o que tínhamos para aqueles momentos.
Imaginem uma criança feliz... Eu era a própria. Tinha orgulho de estar reunido e participar dos festejos com os meus amigos de infância.
No dia doze de outubro de cada ano o professor Teodoro, diretor do GEHB nos proporcionava um piquenique na Praia Grande, regado a guaraná, groselha e pão com mortadela. Era simplesmente maravilhoso. Gente amiga, talvez, só uma meia dúzia de caiçaras daquela época lembre-se disto.
Essa lembrança me vem à baila nessas duas datas. Agradeço a Deus, Pai Misericordioso por tantas bênçãos.
CLEMENTINO POETA E MÚSICO
Enviado por CLEMENTINO POETA E MÚSICO em 08/09/2022
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