ALERTA REJEITADA
Vendo um grupo de mais ou menos dez jovens entre homens e mulheres numa tremenda farra e se programando para irem a uma balada de carro, a morte que tudo espreitava falou bem alto gargalhando:Ah! Ah! Ah! Ah! Isso mesmo. KKKKK. Assim é que eu gosto. Vocês me deixam feliz por que do que há pouco virei buscar todos. Continuem bebendo, fumando, se embriagando e se drogando à vontade. Saiam num carro só e corram muito. Terei prazer em resgatar as suas almas.Apenas um dos jovens viu e ouviu as palavras da morte. Ficou apavorado.
Comunicou aos demais o que tinha visto e ouvido. Insistiu para que eles parassem com a bebedeira e as drogas e que não saíssem dali enquanto não estivessem sóbrios. Foi em vão a sua súplica. Os seus amigos não quiseram nem ouvir. De quebra ainda gozaram com a sua cara chamando-o de medroso, cagão, molenga, etc. Passivo o jovem que não queria confusão desculpou-se e despediu-se de todos um a um recomendando cuidados e boa sorte caminhou em direção à sua casa.Já em casa, acomodado de frente para a televisão ligada adormeceu. Acordou assustado de madrugada com o barulho de sirenes. Fixou os olhos nas imagens e viu tudo o que a morte prometeu. Lá estava ela soberba virando os corpos de um lado para o outro enquanto a polícia, bombeiros e o socorro não chegavam.Moral da história: É sempre bom ouvirmos a alerta de pessoas boas e sóbrias.
CLEMENTINO POETA E MÚSICO
Enviado por CLEMENTINO POETA E MÚSICO em 28/12/2019
Alterado em 28/12/2019