A AURA
Ao despertar de um sono profundo, notando a tua ausência uma angústia invadiu-me a alma. Clamei a tua presença quase aos prantos sem lograr êxito.
Fechando os olhos instantaneamente adormeci novamente e então a tua aura voltou a clarear mostrando-me um caminho feliz, não obstante o novo universo manifestamente desconhecido.
CLEMENTINO POETA E MÚSICO
Enviado por CLEMENTINO POETA E MÚSICO em 30/10/2019
Alterado em 30/10/2019