CLEMENTINO, poeta e músico de São Sebastião-SP
Paraíso dos poemas e canções de um poeta e músico caiçara
Textos
AFIRMAÇÕES TOLAS:
Eu perdi a fé e não acredito mais em Deus. Eu perdi a fé que tinha nesta ou naquela pessoa.
Não existe isso. O cidadão acredita em Deus e Nele tem fé ou não acredita e não tem fé. Acredita e tem fé numa pessoa ou não tem.
Eu amava muito fulano (a), mas agora não o (a) amo mais.
Mentira. O amor nunca morre dentro do ser humano em nenhuma hipótese. Quem ama alguém de verdade jamais deixa de amar.
Nas separações de muitos casais ou de famílias (pais e filhos, irmãos, tios, primos, avós, amigos, etc.), pode haver milhares de motivos, todos justificáveis, muitos de difíceis reparações que levam ao distanciamento total sem retorno. Porém, o amor que um ser nutre por outra pessoa jamais morre, mesmo diante da separação.
Por isso acontecem os conflitos. Mas se realmente esses seres antes se amavam de verdade jamais deixarão de amar uns aos outros.
É importante ressaltar que as amizades são vulneráveis e podem sim desfazer-se. Pelo menos neste plano terreno. Os encontros de seres afins acontecem aqui na Terra e se desgastam de acordo com a evolução de cada pessoa.
É lamentável porque muitos simplesmente por vaidade e orgulho não voltam atrás e morrem separados amando a mesma pessoa.
Conforme o meu entendimento e convicções, as afirmações que citei, “Não acredito mais em Deus”, “perdi toda fé que eu tinha”, “eu não o (a) amo mais” e tantas outras são manifestamente tolas e sem sentido. Ninguém perde aquilo que nunca teve e não tem.
O cidadão acredita em Deus e Nele tem fé ou não acredita e não tem fé; ama ou não ama. Simples assim.
(CLEMENTINO, poeta e músico de São Sebastião – SP/BR.).
Não existe isso. O cidadão acredita em Deus e Nele tem fé ou não acredita e não tem fé. Acredita e tem fé numa pessoa ou não tem.
Eu amava muito fulano (a), mas agora não o (a) amo mais.
Mentira. O amor nunca morre dentro do ser humano em nenhuma hipótese. Quem ama alguém de verdade jamais deixa de amar.
Nas separações de muitos casais ou de famílias (pais e filhos, irmãos, tios, primos, avós, amigos, etc.), pode haver milhares de motivos, todos justificáveis, muitos de difíceis reparações que levam ao distanciamento total sem retorno. Porém, o amor que um ser nutre por outra pessoa jamais morre, mesmo diante da separação.
Por isso acontecem os conflitos. Mas se realmente esses seres antes se amavam de verdade jamais deixarão de amar uns aos outros.
É importante ressaltar que as amizades são vulneráveis e podem sim desfazer-se. Pelo menos neste plano terreno. Os encontros de seres afins acontecem aqui na Terra e se desgastam de acordo com a evolução de cada pessoa.
É lamentável porque muitos simplesmente por vaidade e orgulho não voltam atrás e morrem separados amando a mesma pessoa.
Conforme o meu entendimento e convicções, as afirmações que citei, “Não acredito mais em Deus”, “perdi toda fé que eu tinha”, “eu não o (a) amo mais” e tantas outras são manifestamente tolas e sem sentido. Ninguém perde aquilo que nunca teve e não tem.
O cidadão acredita em Deus e Nele tem fé ou não acredita e não tem fé; ama ou não ama. Simples assim.
(CLEMENTINO, poeta e músico de São Sebastião – SP/BR.).
CLEMENTINO POETA E MÚSICO
Enviado por CLEMENTINO POETA E MÚSICO em 05/04/2017
Alterado em 11/12/2017
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