DESCOBERTA
Quando um dia disseste-me que eu devia seguir em frente eu parei. Noutra ocasião, quando eu corria livre pediste-me para parar, eu continuei. Contrariei-te não só duas, mas muitas outras vezes com o intuito de saber até onde chegava a tua tolerância e condescendência para comigo.
Descobri então o quanto sou tolo e manifestamente frágil diante da tua generosidade e grandeza. Por isso te amo tanto MAMÃE.
NOTA DO AUTOR:
Este poema escrevi especialmente para dedicar à todas as mães do Brasil e do mundo, estejam elas onde estiverem em homenagem ao dia as mães que se dará no dia oito de maio próximo futuro.
MÃE, o ser mais iluminado da face da Terra capaz de distribuir amor puro e verdadeiro sem pedir retribuição.
(CLENEBTINO, violonista e poeta de São Sebastião – SP/BR)