O QUE NÃO DEVERÍAMOS PROPAGAR
( 01 )
Há tempos venho sendo recorrente em afirmar que um dos mais difíceis exercícios do ser humano é o de propagar ao mundo tão somente os seus momentos bons, as coisas e as pessoas que gosta, posto que seja lugar comum a choradeira e maledicência. Afinal, o bom e o ruim, o feio e bonito, o certo e o errado está no conceito de cada um de acordo com a sua evolução cultural, moral e espiritual.
( 02 )
Quando não gostamos de uma pessoa, de um time de futebol, de uma determinada religião, de uma peça teatral, de uma música, de um movimento cultural, etc., penso, no meu modestíssimo conceito evolutivo, que é subjetivo é deve ser guardado exclusivamente para nós. Os outros não precisam ficar sabendo, salvo em ocasiões e em momentos pontuais.