CLEMENTINO, poeta e músico de São Sebastião-SP
Paraíso dos poemas e canções de um poeta e músico caiçara
Textos
UMA CONCHINHA E O HOMEM
A areia da praia, o mar e as costeiras são tão surpreendentes que muitas vezes quando de um local pitoresco assim estamos saindo, já desiludidos e descrentes da vida por conta de um rompimento amoroso e um adeus prematuro, uma simples conchinha virando de um lado para o outro movido pelo movimento das ondas nos chama a atenção, tirando a nossa tristeza, fazendo-nos lembrar de que uma concha, um grão de areia, uma fagulha da luz do sol pode ascender o nosso coração para nunca mais se apagar.
Depende apenas de como a gente encara as divergências de pensamentos e de sentimentos. Aquela conchinha pode ainda estar fechada com uma vida dentro dela em perigo ou já estar aberta e sem vida, sendo levada pelo impulso das ondas. Nós seres humanos também somos assim. Saímos dos problemas vivos. Basta encarar o mundo de frente, coisa que a concha não tem como fazer.
Depende apenas de como a gente encara as divergências de pensamentos e de sentimentos. Aquela conchinha pode ainda estar fechada com uma vida dentro dela em perigo ou já estar aberta e sem vida, sendo levada pelo impulso das ondas. Nós seres humanos também somos assim. Saímos dos problemas vivos. Basta encarar o mundo de frente, coisa que a concha não tem como fazer.
CLEMENTINO POETA E MÚSICO
Enviado por CLEMENTINO POETA E MÚSICO em 07/10/2014
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