BOM DIA, BOA TARDE, BOA NOITE E BOA SORTE. QUE DEUS NA SUA INFINITA BONDADE NOS ILUMINE HOJE E SEMPRE.
CLEMENTINO, poeta e músico de São Sebastião-SP
Paraíso dos poemas e canções de um poeta e músico caiçara
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Textos
ANIMAIS QUE SE TRANSFORMAM
 
 
 
Você vai a uma reunião social ou uma festa e lá encontra um (a) gatinho (a) e com ele (a) começa um relacionamento amistoso.
Em dado momento passam a brincar e se divertir, explorando um do outro cada vez um pouco mais.
Carinhos pra cá, aconchegos pra lá e a intensidade dos afagos vai fluindo de certa forma até rapidamente.
No final desse encontro, aparentemente casual, um está levando o outro para casa, com troca de números de telefones, endereço eletrônico, etc.
A vida segue naturalmente até o dia do enlace matrimonial. Tudo consumado e só alegria. Os dias, meses e com esforço uns dois anos se passaram.
E aí a velha e surrada pergunta que nunca se cala vem à tona:
Cadê aquele (a) gatinho (a) sensível, de pelos macios, dócil, capaz de cativar o mais bruto dos seres? Cadê?
Ingenuamente você abre os olhos ainda não acreditando no que vê e se depara com um urso negro de quase dois metros de altura ou uma leoa faminta querendo te engolir com roupa e tudo.
No caso dos homens muitas vezes vêem uma enorme serpente esguia deslizando por todos os cômodos da casa.
Minha sugestão: Nesses casos, desde o início, trate de certificar-se de que o que está à sua frente é realmente um (a) gatinho (a) e qual o seu tamanho quando crescer. Boas festas. KKKKKKKKK.
 
CLEMENTINO POETA E MÚSICO
Enviado por CLEMENTINO POETA E MÚSICO em 09/01/2014
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