CLEMENTINO, poeta e músico de São Sebastião-SP
Paraíso dos poemas e canções de um poeta e músico caiçara
Textos
QUANDO O MORRO CANTA
Na cidade quando as luzes se apagam são muitos os motivos: Apagão por falta de energia elétrica, por imposição de comandos criminosos; por determinação das autoridades prevendo conflitos, etc. O normal são as luzes acesas desde o cair da tarde e o anoitecer até o amanhecer do outro dia.
Entretanto o morro vive às escuras. Um pontinho de luz aqui, outro ali, outro acolá. E a vida ali continua tranquila e até inocente. O povo se confraterniza da mesma forma.
Porém tem os dias e as noites festivas e o morro canta. Canta pra matar a saudade. Canta pra viver o presente. Canta pra saudar a cidade e então todas as luzes se ascendem. Ascendem nas ruas e nos corações de toda gente.
Entretanto o morro vive às escuras. Um pontinho de luz aqui, outro ali, outro acolá. E a vida ali continua tranquila e até inocente. O povo se confraterniza da mesma forma.
Porém tem os dias e as noites festivas e o morro canta. Canta pra matar a saudade. Canta pra viver o presente. Canta pra saudar a cidade e então todas as luzes se ascendem. Ascendem nas ruas e nos corações de toda gente.
CLEMENTINO POETA E MÚSICO
Enviado por CLEMENTINO POETA E MÚSICO em 05/11/2013
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