ZOMBANDO DA VIDA
Aquilo que queria eu tinha às mãos.
Não dependia de nada e de ninguém.
Olhava tudo displicentemente.
Pouco me importava com a vida.
Por tanto dela eu até zombava.
Ah! Eu era feliz. Por isso brincava.
Só recebia e nada retribuía.
E continuava a vida fácil.
Esqueci-me de que eu sou humano.
Assim brincando com a vida nem vi
As súplicas dos humildes e retos.
Sabem como eu acabei? Chorando...
CLEMENTINO POETA E MÚSICO
Enviado por CLEMENTINO POETA E MÚSICO em 22/07/2013