TURBILHÃO DE PENSSAMENTOS
Tal qual um vendaval,
Um turbilhão de pensamentos
Assolou-me, fazendo-me sentir-se.
Arrepiado e impotente
Para controlar tanta emoção.
Coisas desconexas vinham à mente.
Difícil concatenar as idéias assim.
E desordenado, desalinhado,
Quase sem rumo, vagava e divagava.
Vez ou outra eu me beliscava.
Queria saber se ainda estava acordado,
Tal a dimensão daquela realidade.
Não. Eu não dormia e nem morrera.
Ah! Mas de tudo restava algo de bom.
Restava que a tua presença era constante.
Em todos os momentos estavas linda.
A todo instante afirmava que me amava.
E um turbilhão de sonhos bons me assolava,
Retribuindo os meus sentimentos para contigo.
CLEMENTINO POETA E MÚSICO
Enviado por CLEMENTINO POETA E MÚSICO em 31/07/2012
Alterado em 31/07/2012