CLEMENTINO, poeta e músico de São Sebastião-SP
Paraíso dos poemas e canções de um poeta e músico caiçara
Textos
COMO RECEBER A FELICIDADE
Receba a felicidade com muito amor e todo carinho quando ela te procurar. Aproveita e agradece a Deus quando isso contecer.
Ofereça à felicidade um lugar bem aconchegante no teu coração. Assim ela permanecerá contigo sempre.
Não a espante como tantas pessoas fazem. Pois pode ser que se sentindo rejeitada ela não volte nunca mais.
Às vezes, não estando em vigília e totalmente descuidados, absortos com os nossos problemas pessoais, nem percebemos que a felicidade está presente e nos chamando insistentemente através do sorriso de uma criança; através do canto de um pássaro; de uma música dolente que alguém canta ou solfeja; através de uma oração que alguém faz vibrando em nosso favor; até mesmo pelo choro de um ser carente pedindo ajuda.
Enfim, por meio de um turbilhão de formas. Pense nisto. A felicidade também sabe ser sutil quando é necessário. Cabe somente a nós ter discernimento e compreensão para recebê-la.
Certo dia, isso há mais de cinqüenta e cinco anos atrás, de cima de uma pedra bem grande e alta, lá em São Sebastião, nas costeiras entre o bairro Ponta do Araçá e a Prainha Preta, eu pescava e ao mesmo tempo observava com entusiasmo e alegria a beleza daquele mar, do sol brilhando em cima das ondas do mar, do céu azul e límpido, bem à frente a Ilhabela.
E no meio do canal entre a ilha e o continente ali parado e inerte estava o farol como se a tomar conta de tudo. Os barcos pequenos, navios e outras embarcações deslizavam calmamente sobre as águas em todos os sentidos.
Outros pescadores ao meu lado em outras pedras próximas igualmente pescavam tranquilamente.
Um cenário cinematográfico, indescritível e inesquecível. Estava tudo ali à minha disposição. Que maravilha a natureza. E quando me voltava para trás, do alto do morro via todo esplendor da Serra do Mar e da Mata Atlântica.
Nenhum colírio já fabricado no melhor laboratório do mundo seria capaz de curar os nossos olhos quanto essa beleza de visão.
Ali percebi que era feliz e que a felicidade sempre estava do meu lado.
De lá pra cá agradeço a Deus todos os dias por tanta benevolência e procuro retribuir com o que tenho de melhor no meu coração:
“Retribuo com o meu amor, com as minhas canções e os meus poemas, estes que também são os dons que Deus me Deu”.
Receba a felicidade com muito amor e todo carinho quando ela te procurar. Aproveita e agradece a Deus quando isso contecer.
Ofereça à felicidade um lugar bem aconchegante no teu coração. Assim ela permanecerá contigo sempre.
Não a espante como tantas pessoas fazem. Pois pode ser que se sentindo rejeitada ela não volte nunca mais.
Às vezes, não estando em vigília e totalmente descuidados, absortos com os nossos problemas pessoais, nem percebemos que a felicidade está presente e nos chamando insistentemente através do sorriso de uma criança; através do canto de um pássaro; de uma música dolente que alguém canta ou solfeja; através de uma oração que alguém faz vibrando em nosso favor; até mesmo pelo choro de um ser carente pedindo ajuda.
Enfim, por meio de um turbilhão de formas. Pense nisto. A felicidade também sabe ser sutil quando é necessário. Cabe somente a nós ter discernimento e compreensão para recebê-la.
Certo dia, isso há mais de cinqüenta e cinco anos atrás, de cima de uma pedra bem grande e alta, lá em São Sebastião, nas costeiras entre o bairro Ponta do Araçá e a Prainha Preta, eu pescava e ao mesmo tempo observava com entusiasmo e alegria a beleza daquele mar, do sol brilhando em cima das ondas do mar, do céu azul e límpido, bem à frente a Ilhabela.
E no meio do canal entre a ilha e o continente ali parado e inerte estava o farol como se a tomar conta de tudo. Os barcos pequenos, navios e outras embarcações deslizavam calmamente sobre as águas em todos os sentidos.
Outros pescadores ao meu lado em outras pedras próximas igualmente pescavam tranquilamente.
Um cenário cinematográfico, indescritível e inesquecível. Estava tudo ali à minha disposição. Que maravilha a natureza. E quando me voltava para trás, do alto do morro via todo esplendor da Serra do Mar e da Mata Atlântica.
Nenhum colírio já fabricado no melhor laboratório do mundo seria capaz de curar os nossos olhos quanto essa beleza de visão.
Ali percebi que era feliz e que a felicidade sempre estava do meu lado.
De lá pra cá agradeço a Deus todos os dias por tanta benevolência e procuro retribuir com o que tenho de melhor no meu coração:
“Retribuo com o meu amor, com as minhas canções e os meus poemas, estes que também são os dons que Deus me Deu”.
CLEMENTINO POETA E MÚSICO
Enviado por CLEMENTINO POETA E MÚSICO em 17/07/2012
Alterado em 03/08/2013
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