CLEMENTINO, poeta e músico de São Sebastião-SP
Paraíso dos poemas e canções de um poeta e músico caiçara
Textos
ORAÇÃO DE POETA
Pai Misericordioso, de infinita bondade. Ampara-nos e nos ilumina hoje e sempre.
Faça de cada um de nos poetas, um instrumento útil para a prática do amor e da caridade.
Transforma-nos em seres iluminados capazes de divulgar os Seus ensinamentos, bem como a Vossa Doutrina de amor em todas as partes do mundo onde estivermos.
Que possamos com paciência e abnegação lutar diuturnamente pela propagação do amor e da paz que o Nosso Irmão Maior Mestre Jesus nos ensinou. Ele que há mais de dois mil anos entregou-se no calvário e lá se sacrificou, derramando o seu próprio sangue para nos salvar e nos ensinar o que é o verdadeiro amor e o perdão.
Que nos os poetas, bem como todos os nossos irmãos encarnados e desencarnados, além do amor e do romantismo das nossas poesias, possamos também doar do nosso coração o que de melhor tivermos aos nossos irmãos menos favorecidos.
Sobre tudo àqueles que perambulam pelas ruas sem ter um lar para ir ou voltar; que muitas vezes não tem um pedaço de pão velho para comer e se alimentar, e que nas noites frias ou nos dias quentes não tem um agasalho adequado para se refugiar da entenpéria avassaladora e causticante.
Que a Vossa Misericórdia seja muito mais para com esses irmãos do que conosco que já recebemos tanto. Principalmente esse dom maravilhoso da poesia.
Que assim seja. Obrigado Senhor Deus.
Obrigado Mestre Jesus.
Pai Misericordioso, de infinita bondade. Ampara-nos e nos ilumina hoje e sempre.
Faça de cada um de nos poetas, um instrumento útil para a prática do amor e da caridade.
Transforma-nos em seres iluminados capazes de divulgar os Seus ensinamentos, bem como a Vossa Doutrina de amor em todas as partes do mundo onde estivermos.
Que possamos com paciência e abnegação lutar diuturnamente pela propagação do amor e da paz que o Nosso Irmão Maior Mestre Jesus nos ensinou. Ele que há mais de dois mil anos entregou-se no calvário e lá se sacrificou, derramando o seu próprio sangue para nos salvar e nos ensinar o que é o verdadeiro amor e o perdão.
Que nos os poetas, bem como todos os nossos irmãos encarnados e desencarnados, além do amor e do romantismo das nossas poesias, possamos também doar do nosso coração o que de melhor tivermos aos nossos irmãos menos favorecidos.
Sobre tudo àqueles que perambulam pelas ruas sem ter um lar para ir ou voltar; que muitas vezes não tem um pedaço de pão velho para comer e se alimentar, e que nas noites frias ou nos dias quentes não tem um agasalho adequado para se refugiar da entenpéria avassaladora e causticante.
Que a Vossa Misericórdia seja muito mais para com esses irmãos do que conosco que já recebemos tanto. Principalmente esse dom maravilhoso da poesia.
Que assim seja. Obrigado Senhor Deus.
Obrigado Mestre Jesus.
CLEMENTINO POETA E MÚSICO
Enviado por CLEMENTINO POETA E MÚSICO em 03/06/2012
Alterado em 03/06/2012
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