SUGESTÕES
Se as autoridades e os governantes de todos os níveis, municipal, estadual e federal quiserem, podem diminuir em pelo menos uns quarenta por cento os atropelamentos e acidentes de trânsito num prazo de dez anos, se adotarem essas medidas:
[01] Inserir no currículo escolar de cada criança, mais ou menos dos seis aos dezesseis anos de idade, ou seja: desde a pré-escola até a conclusão do ensino médio, aulas de educação de trânsito, cidadania, comportamento e respeito ao próximo. Isto por que o que o homem aprende nesta fase da sua vida jamais esquece.
Assim sendo quando tirar sua carteira de habilitação, comprar o seu primeiro automóvel e estiver ingressando na universidade já estará cem por cento habilitado e consciente das suas obrigações e responsabilidades.
Só para lembrar, os acidentes de trânsito no Brasil estão matando e deixando mais pessoas aleijadas do que as guerras de diversos países juntos. As estatísticas estão aí para quem quiser ver.
[02] Gastar menos o dinheiro público que se arrecada nos arrancando quase que compulsoriamente através dos escorchantes impostos, com tantas obras faraônicas que são iniciadas, mas inacabadas. Grande parte dessas obras deterioram-se totalmente com o tempo.
[03] Parar de gastar nossos recursos com esses políticos incompetentes, corruptos e ladrões que a cada eleição se proliferam.
[04] Aprovar um projeto de lei a nível federal, que obrigue todos os prefeitos de todas as cidades do Brasil, que remanejem os semáforos sempre para antes das faixas exclusivas de pedestres.
Penso eu, salvo melhor juízo, que essa medida pode até diminuir a arrecadação com multas, mas em compensarão salvaria milhões de vidas.
[05] E por fim, punir com rigor e veementemente os infratores de trânsito, sobre tudo aqueles que ceifarem vidas alheias. As penas pecuniárias só servem para incentivar os endinheirados, filhinhos de papais ricos a corromper e denegrir a justiça do nosso país.
É muito fácil, para quem tem, tirar alguns milhares de reais ou de dólares do bolso e pagar por um crime que cometeu, esquecendo que uma vida que ceifou não volta e não se compra.